Na boca do mundo pelas piores razões...
Injusto ou não, Vizela anda na boca de todos pelas piores razões.
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A corrupção é um mal dos tempos. Deve ser combatida com todas as forças.
O que me entristece é que no fundo... bem lá no fundo, somente os mais pequenos e com poucas posses sejam os que realmente são condenados e contra os quais as provas são de facto inequívocas.
Casos conhecidos de todos e que todos os dias aparecem nos jornais, de por exemplo: despachos assinados a horas de se deixar o cargo, supostamente favorecendo entidades estrangeiras, antigos políticos que surgem em altos cargos de empresas privadas depois de supostamente terem feito negócios extremamente lucrativos com o governo ou até mesmo títulos e diplomas concedidos ao domingo sem sequer o aluno ter frequentado as aulas, supostamente por favor, serão sempre envoltos numa neblina densa demais para que todos nós pensemos que a justiça é de facto, e sem qualquer sobra de dúvida, atingida. Nesses casos não há provas, e portanto são inocentes até demonstração do contrário. Sem dúvida!
Mas este sentimento... este ardor no estômago que todos sentem quando se fala nisso, não irá durar sempre, quero acreditar que um dia, tal e qual D. Sebastião, a justiça irrompa pelo espesso nevoeiro e cure todas estas úlceras gástricas.
Ao fim e ao cabo, aquilo que me distingue de todos eles, é que ao fim da vida, ao fim do dia, apesar de ter menos favores, menos dinheiro, menos experiências sexuais, ou menos bens do que quem é corrupto... durmo descansado. Isso sim, não tem como ser corrompido.
O que me entristece é que no fundo... bem lá no fundo, somente os mais pequenos e com poucas posses sejam os que realmente são condenados e contra os quais as provas são de facto inequívocas.
Casos conhecidos de todos e que todos os dias aparecem nos jornais, de por exemplo: despachos assinados a horas de se deixar o cargo, supostamente favorecendo entidades estrangeiras, antigos políticos que surgem em altos cargos de empresas privadas depois de supostamente terem feito negócios extremamente lucrativos com o governo ou até mesmo títulos e diplomas concedidos ao domingo sem sequer o aluno ter frequentado as aulas, supostamente por favor, serão sempre envoltos numa neblina densa demais para que todos nós pensemos que a justiça é de facto, e sem qualquer sobra de dúvida, atingida. Nesses casos não há provas, e portanto são inocentes até demonstração do contrário. Sem dúvida!
Mas este sentimento... este ardor no estômago que todos sentem quando se fala nisso, não irá durar sempre, quero acreditar que um dia, tal e qual D. Sebastião, a justiça irrompa pelo espesso nevoeiro e cure todas estas úlceras gástricas.
Ao fim e ao cabo, aquilo que me distingue de todos eles, é que ao fim da vida, ao fim do dia, apesar de ter menos favores, menos dinheiro, menos experiências sexuais, ou menos bens do que quem é corrupto... durmo descansado. Isso sim, não tem como ser corrompido.